Texto produzido por uma aluna romena, nas aulas de Português língua não materna

O Aquário do André
O André tem um aquário na sala com trés peixes azuis e um peixe vermelho. Ele gosta muito do seus peixes e pasa muitas horas a observá-los e a conversar com eles e está sempre muito preocupado com seu cresimento por isso a toda hora dalha comida.
No dia do seu aniversário o pai ofereceu-lhe um peixe às riscas e ele voltou a colocar comida no aquário.
Então todos os peixes voltaram a comer e o vermelho ficou a olhar para eles. Logo a seguir caíram todos doentes e depois o peixinho vermelho saltou para fra do aquário, para dizer ao André que estava sujo.
O André limpou o aquário e voltou a colocar lá os seus peixinhos.
Agora ele aprendeu a cuidar bem dos seus amigos e eles só comem quando têm fome.


Nicoleta Spênu

Uma luta pela espada

Num belo dia de sol, um formoso príncipe chamado Miguel sentado à entrada da sua gruta. Ele estava muito pensativo, porque tinha que encontrar uma espada muito especial. Esta espada era muito importante para o príncipe Miguel, porque sem ela não conseguia vencer o exército dos Dragões de Fogo que tinha transformado o Mundo num lugar inabitável.
Depois de muito pensar decidiu ir ao barco fantasma, mas como não sabia onde ele estava foi ter com o feiticeiro do reino para que este lhe indicasse o caminho. Para isso, o feiticeiro consultou a sua bola de cristal e indicou. Sabendo o caminho, Miguel fez-se à estrada.
Depois de muito andar chegou a uma caverna muito escura. Espreitou, mas não viu nada. De repente avistou uma sombra muito estranha, parecia um fantasma...
Apesar de ter medo, o príncipe, corajosamente , seguiu em frente e foi surpreendido pelo cavaleiro sem cabeça que era o guardião da espada. Este não tinha qualquer interesse em entregar-lhe a espada. Iniciou-se, então, uma violenta luta. Quando parecia que tudo estava perdido, Miguel ouviu uma bela melodia. Olhou e viu as luzes encantadoras da lanterna das mil cores. Era um jovem músico que se aproximava para ajudar o príncipe. O músico apontou a lanterna ao cavaleiro sem cabeça e este desapareceu. Sem dizer nada, ainda atordoado, Miguel foi buscar a espada. estava feliz por tê-la conseguido e voltou para a sua gruta.
Quando lá chegou deparou-se com o início da destruição do seu reino. Sem perder tempo, empunhou a espada para enfrentar e destruir o exército dos Dragões de fogo.
Com a ajuda do feiticeiro, da espada e dos habitantes do reino tudo foi reconstruído e transformado num lugar melhor.
Oxalá que tudo lhes corra bem e a nós também.
Texto colectivo da turma do 2.º F
da E.B. 1/J.I. São Cristóvão