Imagens do Cuquedo

A turma do 2ºC da Escola E.B.1 de Monte Gordo apresenta, oficialmente, o Cuquedo elaborado pela turma.

A ilustração da história da Turma C do 3.º ano de Vila Nova de Cacela

A turma C do 3.º ano de Vila Nova de Cacela encontra-se a fazer a ilustração da nossa história com a finalidade de fazer o livro da sua turma.
Esperamos que outras turmas façam o mesmo.

A escolha do título da história

As turmas escolhem democraticamente um título.
Entre todos os títulos propostos, pelas 14 turmas, cada turma votará de novo num título e o mais votado de todas as turmas será o escolhido.
A turma do 1.º G propõe:

1. "A União Inter-galáctica"

A turma C do 3.º ano de Vila Nova de Cacela propõe:

2. "Afinal não estamos sós"

Turma G do 1.º ano de E.B. 1 Santo António

A partir desta festa formou-se a União Inter-galáctica da Força e da Felicidade.

Turma C do 3.0 ano de E.B.1 Manuel Cabanas - Vila Nova de Cacela

Durante a festa os humanos e os extraterrestres fizeram um acordo: a partir daquele momento queriam, em conjunto, construir um mundo melhor.
Os extraterrestres passavam a ter um planeta onde viver e em troca seriam os guardiães do planeta, procurando limpar a Terra de toda a poluição e as sanguessugas passavam a curar todas as pessoas que estivessem doentes, mas sobretudo aquelas que estivessem a criar maldade dentro de si (/…)

Turma 2.º ano Monte Gordo prof. Jorge Plácido

As sanguessugas chuparam o sangue aos E.T.'s e retiraram-lhes os poderes e a maldade. Então os E.T.'s enviaram uma mensagem aos seus amigos para não atacarem o planeta Terra. Afinal eram todos fixes,
Os vila-realenses e os E.T.'s decidiram dar uma grande festa e convidaram os seres de várias galáxias até porque estamos todos no mesmo Universo.(/...)

Turma do 2.º C de Monte Gordo

Todos estavam novamente a dormir mas, um dos humanos fingiu que estava sob efeito do tal pó mágico e, lembrou-se oportunamente dos amigos da mata, as SANGUESSUGAS! Isso mesmo; as sanguessugas. Afinal, os homens e os animais viviam harmoniosamente há já algum tempo. Não queriam ver a floresta e o planeta destruídos. Dentro da nave o Vila-realense estava com todas as suas forças a mentalizar e guiar as sanguessugas até a nave, através de contactos telepáticos. As corajosas aliadas atenderam prontamente ao pedido de socorro. Fora da nave a GNR foi surpreendida pela chegada dos reforços de Faro. Todos estavam unidos para resgatar os Vila-realenses e expulsar de vez os ET’s. As sanguessugas deslocavam-se rapidamente e, logo conseguiram chegar até a nave. Eram milhares de sanguessugas. Por serem pequenas, conseguiram penetrar na nave através dos orifícios nela existentes. Os ET’s foram surpreendidos pelas sanguessugas. Elas atacaram os ET’s e sugaram-lhes toda a sua força. Mas entretanto, preocupados com a falta de notícias, chegaram reforços dos ET’s. Vindos de outras galáxias, aliados que também tinham interesse na destruição da Terra. Chegaram mesmo a tempo de socorrer os amigos que estavam a ser dominados pelas sanguessugas. O pânico era geral…

Depois da biblioteca...

      Quando os meninos do 2.º C de Monte Gordo foram à biblioteca ouviram a história "O Cuquedo" gostaram tanto dela que, na sala de aula, têm andado a trabalhá-la de outra maneira: construiram um boneco(*atenção ao outro post da autoria da professora Irene - dia 13 de Novembro) e também fizeram estas lindas quadras:

O CUQUEDO

Fomos à biblioteca
Foi um dia diferente
Conhecemos o Cuquedo
Que assustou toda a gente

Vimos livros e bonecos
Brincámos, foi muito giro
Conhecemos os espaços
Foi um dia divertido

À biblioteca irei voltar
E os livros vou levar
Para ler e aprender
                                                        E ficar muito a saber.


2º C – E.B.1 de Monte Gordo

Turma F do 1.º ano São Cristóvão - Hortas

Num certo dia do ano 2050 apareceram, em Vila Real de Santo António, uns extraterrestres que tinham como missão raptar os vila-realenses. (/...)

Durante a madrugada, quando todos estavam a dormir, uma nave espacial aterrou no rio e devagarinho deslizou sobre a água, sem que ninguém desse por isso. A nave ficou invisível e os polícias não a conseguiram detectar com as suas máquinas. Os extraterrestres deram uns pozinhos mágicos que puseram as pessoas a dormir.Mas qual seria o propósito destes extraterrestres maléficos?
Os E.T.’s queriam fazer uma invenção gigante: um robot que dominará todo o Mundo. Para isso precisavam de muitos escravos que os ajudassem a construí-lo.
Longe de tudo aquilo estavam os pescadores e os G.N.R. que, logo pela manhã, chegaram à cidade de barco. Eles eram os únicos habitantes que não tinham adormecido porque não sofreram os efeitos dos pós mágicos. (/..)

As pessoas flutuaram pelo ar até à nave dos extraterrestres.Um pescador disse:
- Olhem, olhem depressa!
- Para onde?- peguntaram os outros.
O primeiro pescador apontou para o céu e todos ficaram embasbacados com o que viram… (/...)

- Mas o que é isto? - disse o primeiro dos pescadores que conseguiu falar.
- É a nossa família e os nossos amigos, a flutuar em direcção àquela coisa estranha - disse outro pescador.
Então, pensaram ir pedir ajuda à polícia, mas quando lá chegaram os polícias também estavam adormecidos.
- E agora como é que vamos fazer? – perguntou o mais novo dos pescadores.
– Como vamos trazer a nossa família de volta? – perguntou o do meio.- Como vamos salvá-los ?- perguntou o mais velho.
- Já que os polícias estão adormecidos, só nos resta a G. N.R. disse ele.(/…)

Quando os três iam à procura dos G.N.R. , logo na primeira esquina, encontraram os E.T.’s a desmontar os móveis e com eles fizeram uma grande pilha de madeira.
Os E.T.’s estavam a combinar entre si que iriam precisar de toda a madeira que pudessem reunir, para produzirem energia que pusesse o robot em funcionamento.
Além de quererem dominar o Mundo, estes E.T.s também queriam destruir a Terra! (/...)

Ao entrar na nave, os vila-realenses foram hipnotizados, sendo-lhes colocado um capacete especial.
Na nave havia câmaras de vigilância para controlarem as entradas e saídas.
Lá dentro estava tudo muito organizado como numa fábrica: umas pessoas queimavam madeira e as outras construíam o robot. (/...)

Entretanto, na cidade de Vila Real de Santo António, os pescadores esperaram que os E.T. s carregassem toda a pilha de madeira e, sem fazer barulho, cautelosa e silenciosamente, avançaram até ao posto da guarda.
- Nós vimos uns E.T. s a raptar as pessoas da nossa cidade, para uma nave espacial que está pousada no rio! – exclamou o pescador mais velho.
- Nós já sabemos, mas antes de os atacar, porque não sabemos como eles vão reagir, primeiro temos de comunicar aos nossos chefes de Faro. E vocês três fiquem aqui, pois é o único lugar onde estão a salvo - aconselhou o chefe da G.N.R. (/...)

Então ele comunicou este estranho acontecimento ao seu chefe de Faro e ele disse-lhe que iria mandar reforços para ajudar a salvar as pessoas. Entretanto, teriam de eliminar todas as câmaras de vigilância da nave, com as pistolas que tinham silenciadores.
Dentro da nave houve um acidente com o cérebro do robot: ele caiu e desfez-se em pedacinhos.
Enquanto todos os E.T.s estavam a tentar resolver este problema, os guardas chegaram e partiram as câmaras de vigilância, então os capacetes sofreram uma interferência e desactivaram-se. (/…)

As pessoas que estavam hipnotizadas começaram a acordar e, ao observar onde estavam metidas, tentaram arranjar um plano para fugir da nave e dos E.T.s.
Mas tudo estava trancado e por mais que dessem com os capacetes contra a porta ela não se abria.
Atraídos pelo barulho, os E.T,s chegaram e lançaram os pozinhos mágicos e puseram todos, de novo, a dormir.
Os E.T.s ficaram muito zangados porque já não tinham quem construísse o robot. (/..)

Turma D do 1.º ano - Prof Glória- Vila Real de Santo António

Então ele comunicou este estranho acontecimento para Faro e o seu chefe disse-lhe que iria mandar reforços para ajudar a salvar as pessoas. Entretanto, teriam de eliminar todas as câmaras de vigilância da nave, com as pistolas que tinham silenciadores.

Dentro da nave houve um acidente com o cérebro do robot: ele caiu e desfez-se em pedacinhos.
Enquanto todos os E.T.s estavam a tentar resolver este problema, os guardas chegaram e partiram as câmaras de vigilância, então os capacetes sofreram uma interferência e desactivaram-se. (/…)

Turma do 2.º D da E.B.1 Professor Caldeira Alexandre - Prof. Rosa Figueiredo

Entretanto, na cidade de Vila Real de Santo António, os pescadores esperaram que os E.T. s carregassem toda a pilha de madeira e, sem fazer barulho, cautelosa e silenciosamente, avançaram até ao posto da guarda.
- Nós vimos uns E.T. S a raptar as pessoas da nossa cidade, para uma nave espacial que está pousada no rio! – exclamou o pescador mais velho.
- Nós já sabemos, mas antes de os atacar, porque não sabemos como eles vão reagir, primeiro temos de comunicar aos nossos chefes de Faro. E vocês três fiquem aqui, pois é o único lugar onde estão a salvo - aconselhou o chefe da G.N.R. (/...)

Turma 3.º F - Professora Celina - E.B.1 António Aleixo

Ao entrar na nave, os vila-realenses foram hipnotizados, sendo-lhes colocado um capacete especial.
Na nave havia câmaras de vigilância para controlarem as entradas e saídas.
Lá dentro estava tudo muito organizado como numa fábrica: umas pessoas queimavam madeira e as outras construíam o robot.

Turma do 1.º B - Professora Zulmira- E.B. 1 Professor Caldeira Alexandre

Quando os três pescadores iam à procura dos G.N.R. , logo na primeira esquina, encontraram os E.T.’s que estavam a desmontar os móveis e com ela faziam uma grande pilha de madeira.
Os E.T.’s estavam a combinar entre si que iriam precisar de toda a madeira que pudessem reunir para produzirem energia que pusesse o robot em funcionamento. Além de quererem dominar o Terra, estes E.T.s também queriam destruí-la. (/...)

A história em episódios vai crescendo...

A nossa história cresce um bocadinho a cada dia.

Uma boa iniciativa é que os pais, em casa, cada dia vão ler as alterações para e/ou com os filhos.

Cada turma tem dado o seu melhor e todos se têm divertido imenso a fazer este trabalho, até mesmo os professores.
Vejo os alunos muito interessados porque a sua colaboração é prontamente publicada para todos lerem.
Deixo aqui o desafio aos leitores deste blogue: que nos façam chegar os seus comentários (dos pais, dos alunos e até dos professores envolvidos).

Muito obrigada em nome de todos,

A formadora residente
Maria da Conceição Caldeira

Turma do 1.º ano - Prof Albertina- da E. B. 1 Professor Caldeira Alexandre de VRSA

Num certo dia do ano 2050 apareceram, em Vila Real de Santo António uns extraterrestres, que tinham como missão raptar os vila-realenses.
Durante a madrugada, quando todos estavam a dormir, uma nave espacial aterrou no rio e devagarinho deslizou sobre a água, sem que ninguém desse por isso.A nave ficou invisível e os polícias não a conseguiram detectar com as suas máquinas. Os extraterrestres deram uns pozinhos mágicos que puseram as pessoas a dormir.Mas qual seria o propósito destes extraterrestres maléficos?
Os E.T.’s queriam fazer uma invenção gigante: um robot que dominará todo o Mundo. Para isso precisavam de muitos escravos que os ajudassem a construí-lo.
Longe de tudo aquilo estavam os pescadores e os G.N.R. que, logo pela manhã, chegaram à cidade de barco. Eles eram os únicos habitantes que não tinham adormecido porque não sofreram os efeitos dos pós mágicos.

As pessoas iam flutuando pelo ar até à nave dos extraterrestres.
Um pescador disse:
- Olhem, olhem depressa!
- Para onde?- peguntaram os outros.
O primeiro pescador apontou para o céu e todos ficaram embasbacados com o que viram…


- Mas o que é isto? - disse o primeiro dos pescadores que conseguiu falar.
- É a nossa família e os nossos amigos, a flutuar em direcção àquela coisa estranha - disse outro pescador.
Então, pensaram ir pedir ajuda à polícia, mas quando lá chegaram os polícias também estavam adormecidos.
- E agora como é que vamos fazer? – perguntou o mais novo dos pescadores – como vamos trazer a nossa família de volta? – perguntou o do meio
- Como vamos salvá-los ?- disse o mais velho.
- Já que os polícias estão adormecidos, só nos resta a G. N.R.(/…)

Turma 2.º G da E.B.1 Santo António

Num certo dia do ano 2050 apareceram em Vila Real de Santo António uns extraterrestres, que tinham como missão raptar os vila-realenses.

Durante a madrugada, quando todos estavam a dormir, uma nave espacial aterrou no rio e devagarinho deslizou sobre a água, sem que ninguém desse por isso.
A nave ficou invisível e os polícias não a conseguiam detectar com as suas máquinas. Os extraterrestres deram uns pozinhos mágicos que puseram as pessoas a dormir.

Mas qual seria o propósito destes extraterrestres maléficos?

Os E.T.’s queriam fazer uma invenção gigante: um robot que dominará todo o Mundo. Para isso precisavam de muitos escravos que os ajudassem a construí-lo.Longe de tudo aquilo estavam os pescadores e os G.N.R. que, logo pela manhã, chegaram à cidade de barco. Eles eram os únicos habitantes que não tinham adormecido porque não sofreram os efeitos dos pós mágicos.

As pessoas iam flutuando pelo ar até à nave dos extraterrestres.
Um pescador disse:
- Olhem, olhem depressa!
- Para onde?- peguntaram os outros.
O primeiro pescador apontou para o céu e todos ficaram embasbacados com o que viram…

Turma do 1.º ano Vila Nova de Cacela

Num certo dia do ano 2050 apareceram em Vila Real de Santo António uns extraterrestres, que tinham como missão raptar os vila-realenses.

Durante a madrugada, quando todos estavam a dormir, uma nave espacial aterrou no rio e devagarinho deslizou sobre a água, sem que ninguém desse por isso.A nave ficou invisível e os polícias não a conseguiam detectar com as suas máquinas. Os extraterrestres deram uns pozinhos mágicos que puseram as pessoas a dormir.

Mas qual seria o propósito destes extraterrestres maléficos?Os e.t.’s queriam fazer uma invenção gigante: um robot que dominará todo o Mundo. Para isso precisavam de muitos escravos que os ajudassem a construí-lo.
Longe de tudo aquilo estavam os pescadores e os G.N.R. que, logo pela manhã, chegaram à cidade de barco. Eles eram os únicos habitantes que não tinham adormecido porque não sofreram os efeitos dos pós mágicos…

Continuação da história em episódios - Turma da Manta Rota

Num certo dia do ano 2050 apareceram em Vila Real de Santo António uns extraterrestres, que tinham como missão raptar os vila-realenses.
Durante a madrugada, quando todos estavam a dormir, uma nave espacial aterrou no rio e devagarinho deslizou sobre a água, sem que ninguém desse por isso.
A nave ficou invisível e os polícias não a conseguiam detectar com as suas máquinas. Os extraterrestres deram uns pozinhos mágicos que puseram as pessoas a dormir.

Mas qual seria o propósito destes extraterrestres maléficos?
Os e.t.’s queriam fazer uma invenção gigante…

Vídeo "O espirro"

Para reflectir sobre os efeitos de um espirro, conhecer a forma de propagação dos vírus... dar azo à criatividade na expressão oral!...

Proposta de actividade

Nesta actividade, os alunos são incentivados a criar uma história colectivamente e depois passá-la a outra turma que a acrescentará obedecendo às sequências da narrativa (introdução, desenvolvimento e conclusão,).
Para além de estimular a partilha de ideias, este exercício visa a criação de uma história colectiva entre todas as turmas envolvidas na formação PNEP, permite ainda o treino da utilização do blogue e outros recursos TIC ( Magalhães) na aula de Língua Portuguesa.


Objectivos:
Desenvolver as capacidades de ouvir e aceitar as propostas dos outros ;
Desenvolver as capacidades de trabalhar em grupo – turma –agrupamento – agrupamentos;
Desenvolver a capacidade de utilizar os recursos TIC na aula de Língua Portuguesa – blogue.

Material utilizado:
Caderno dos alunos; quadro; computador; Internet; blogue PNEP DA FOZ .

Regras:
- A história vai passando de uma turma à outra através do blogue;

- A história só pode ser concluída na última turma, a sequência será esta:



2.a 19 /10
Joana - história em episódios

3.a 20/10
Zeza - história em episódios
Idalécia - história em episódios
4.a 21/10
Fernanda - história em episódios
Albertina - história em episódios

5.a 22/10
Zulmira - história em episódios
Celina- história em episódios

6.a 23/10
Irene - história em episódios




2.a 26 /10
Rosa - história em episódios

3.a 27/10
aÂngela - história em episódios


4.a 28/10
Glória - história em episódios

5.a 29/10
Ponciano - história em episódios


6.a 30/10
Jorge - história em episódios

2.ª 02/11- Luísa história em episódios



Com a primeira turma dividida em 5 grupos, cada grupo fez um esboço da história, definindo as personagens, o local e a acção principal.
Estes foram apresentados à turma que, seguidamente, votou na proposta mais interessante.

A história começa assim...

Personagens:

- Humanos - habitantes de Vila Real de Santo António;

- Sanguessugas - amigas dos vila-realenses que vão salvá-los à nave espacial;

- Extraterrestres - "os maus da fita"

Local: a cidade de Vila Real de Santo António e a nave espacial.

Peripécia: Num tempo futuro uns extraterrestres aparecem para raptar os habitantes de Vila Real de Santo António.

(___________________________________)

Num certo dia do ano 2050 apareceram, em Vila Real de Santo António,

uns extraterrestres que tinham como missão raptar os vila-realenses. (/...)

Parabéns a todos os novos utilizadores da Biblioteca Municipal Vicente Campinas

Caros amiguinhos,
foi com grande regozijo que eu e os vossos professores vos inscrevemos como leitores desta nova biblioteca.

Todos os meninos puderam ficar a conhecê-la melhor, mas a turma que mais se destacou, por ter revelado um saber-estar condizente com este espaço, foi aquela que pôde usufruir dos recursos da biblioteca, durante mais tempo .


Essa turma foi o 4.º B da E.B.1 Professor Caldeira Alexandre.

Para eles vai o Prémio do concurso "Melhores utilizadores da Biblioteca durante a Visita de Estudo"

Texto produzido por uma aluna romena, nas aulas de Português língua não materna

O Aquário do André
O André tem um aquário na sala com trés peixes azuis e um peixe vermelho. Ele gosta muito do seus peixes e pasa muitas horas a observá-los e a conversar com eles e está sempre muito preocupado com seu cresimento por isso a toda hora dalha comida.
No dia do seu aniversário o pai ofereceu-lhe um peixe às riscas e ele voltou a colocar comida no aquário.
Então todos os peixes voltaram a comer e o vermelho ficou a olhar para eles. Logo a seguir caíram todos doentes e depois o peixinho vermelho saltou para fra do aquário, para dizer ao André que estava sujo.
O André limpou o aquário e voltou a colocar lá os seus peixinhos.
Agora ele aprendeu a cuidar bem dos seus amigos e eles só comem quando têm fome.


Nicoleta Spênu

Uma luta pela espada

Num belo dia de sol, um formoso príncipe chamado Miguel sentado à entrada da sua gruta. Ele estava muito pensativo, porque tinha que encontrar uma espada muito especial. Esta espada era muito importante para o príncipe Miguel, porque sem ela não conseguia vencer o exército dos Dragões de Fogo que tinha transformado o Mundo num lugar inabitável.
Depois de muito pensar decidiu ir ao barco fantasma, mas como não sabia onde ele estava foi ter com o feiticeiro do reino para que este lhe indicasse o caminho. Para isso, o feiticeiro consultou a sua bola de cristal e indicou. Sabendo o caminho, Miguel fez-se à estrada.
Depois de muito andar chegou a uma caverna muito escura. Espreitou, mas não viu nada. De repente avistou uma sombra muito estranha, parecia um fantasma...
Apesar de ter medo, o príncipe, corajosamente , seguiu em frente e foi surpreendido pelo cavaleiro sem cabeça que era o guardião da espada. Este não tinha qualquer interesse em entregar-lhe a espada. Iniciou-se, então, uma violenta luta. Quando parecia que tudo estava perdido, Miguel ouviu uma bela melodia. Olhou e viu as luzes encantadoras da lanterna das mil cores. Era um jovem músico que se aproximava para ajudar o príncipe. O músico apontou a lanterna ao cavaleiro sem cabeça e este desapareceu. Sem dizer nada, ainda atordoado, Miguel foi buscar a espada. estava feliz por tê-la conseguido e voltou para a sua gruta.
Quando lá chegou deparou-se com o início da destruição do seu reino. Sem perder tempo, empunhou a espada para enfrentar e destruir o exército dos Dragões de fogo.
Com a ajuda do feiticeiro, da espada e dos habitantes do reino tudo foi reconstruído e transformado num lugar melhor.
Oxalá que tudo lhes corra bem e a nós também.
Texto colectivo da turma do 2.º F
da E.B. 1/J.I. São Cristóvão

Texto de grupo da turma F do 3.º ano da E.B.1/JI São Cristóvão - Hortas

O peixe novo

Era uma vez um menino que se chamava Tiago e tinha um aquário com quatro peixes , chamados :Lili, Luís, Pedro e Lucas.
O Tiago adorava os peixes e dava-lhes alimento todos os dias .
A Lili, o Pedro e o Luís comiam muito e o Lucas ficava a olhar.
Certo dia, o pai do Tiago deu-lhe um peixe novo, ele ficou muito contente e disse :
- Obrigado pai, eu gostei muito do peixe!
O Tiago pôs o peixe no aquário e deu-lhe um nome :
- O teu nome vai ser Paula.
O Tiago deu alimento ao peixe enquanto os outros ficaram a olhar.
O Lucas e a Paula estavam a conhecer-se e, do lado oposto do aquário, os outros peixes olhavam curiosos. Foi então que eles começaram a comer e os outros três observavam.
A Paula ficou doente e o Lucas, que estava indisposto, vomitou toda a comida.
O aquário estava sujo e todos, à excepção do Lucas, ficaram doentes .
O Lucas pediu ajuda ao Tiago .
- Socorro, ajuda-me! - disse ele.
O Tiago foi ver o que se passava, chamou o pai para o ajudar a limpar o aquário.
Os peixes que antes tinham medo da Paula lançavam-lhe comida para ajudá-la a melhorar.
A partir daquele dia, os peixes ficaram muito contentes e passaram a conviver uns com os outros.

Trabalho de grupo de Sílvia e Tiago Gutierres
(texto corrigido e enriquecido pela turma)

Texto colectivo da turma F do 2.º ano da E.B.1/JI São Cristóvão - Hortas

Um valente susto

O Miguel tinha um aquário que lhe foi oferecido no seu aniversário. Ele gostava tanto dos seus peixes que não conseguia parar de admirá-los.
Cada peixe tinha o seu nome, os gémeos eram: O Feliz, o Petiz e o Luís, o outro era o Óscar. Eles eram muito bem tratados e alimentados.
Certo dia, o Sr. José, que era o pai do Miguel, ofereceu-lhe outro peixe a quem ele pôs o nome de Nemo.
O Miguel colocou o Nemo no aquário e alimentou-o, os outros peixes estavam muito curiosos porque queriam conhecê-lo.
O Óscar avançou e apresentou-se:
- Olá! Eu sou o Óscar, e tu quem és?
- Eu… deram-me o nome de Nemo – respondeu ele.
Os dois amigos continuaram a conversar e os gémeos estavam envergonhados, não conseguiram apresentar-se.
O Miguel tornou a dar-lhes comida. Mas algo de errado se passou. O Nemo desmaiou e o Óscar vomitou tudo o que já tinha comido. Ele conseguiu ficar acordado, mas todos os outros desmaiaram.

O Óscar ficou tão aflito que se pôs aos saltos, para fora de água, com o intuito de chamar a atenção do Miguel. O menino assustou-se e chamou o pai. Rapidamente foi decidido fazer a limpeza do aquário. O Miguel e o pai retiraram os peixes, despejaram a água e lavaram muito bem todo o aquário.
Os peixes foram novamente colocados dentro do aquário e ficaram muito felizes, por terem escapado com saúde.

Boas-vindas

Este é o blogue do PNEP do Agrupamento Vertical de Escolas D. José I de Vila Real de Santo António