segunda-feira, 12 de julho de 2010

Boas Férias

A todos os meninos, meninas e professores dos quatro Agrupamentos (VRSA, Monte Gordo, Vila Nova de Cacela e Castro Marim) a formadora residente deseja umas boas férias, com boas leituras e muita criatividade para escrever novas histórias. Mandem-me os vossos projectos!
Até para o ano!
Maria Caldeira

quarta-feira, 9 de junho de 2010

Turma do 4.º E da E.B.1 António Aleixo

Carta aos Reis Magos





Vila Real de Santo António, 6 de Janeiro de 2010.



Magnificentes Reis Magos.



Nós somos um grupo de alunos da escola E.B. 1 António Aleixo chamados: Ana, Beatriz; Juan e Tiago.

Escrevemos esta carta para que Vossas Altezas nos ajudem a construir um mundo melhor com mais paz, saúde, amor, onde não haja guerras e poluição, para que os rios fiquem limpos e o ar mais puro.

Esperando que esta carta vos agrade, excelentíssimos Reis Magos, despedimo-nos com muito carinho.



Atenciosamente

Ana, Beatriz, Juan e Tiago

domingo, 30 de maio de 2010

Turma do 2.º ano da E.B. 1 Santo António

                                               Trava Tempo

       Num dia em que o sol não apareceu na Aldeia das Flores,

 o Joaquim e a Joaquina tiveram de salvar o Tempo.


     Para lá chegar tiveram de passar pela Casa dos Segredos e convencer a Mulher Fora do Tempo a ajudá-los a descobrir o que estava a acontecer.

     - Bom dia, Mulher Fora do Tempo, sabes o que se passa na Aldeia das Flores?

     - Sei sim...- disse a Mulher Fora do Tempo.
     Ela concordou em entregou-lhes um Relógio Desfragmentador do Tempo, este relógio ia ajudá-los a salvar o Tempo.
    A Mulher Fora do Tempo avisou-os para terem cuidado com o Artur Bigodaças, porque era ele o culpado do que estava a acontecer.

     Avisou-os também para terem cuidado com o objecto que lhes estava a emprestar, porque se caísse nas mãos do Artur Bigodaças não havia forma de salvar o Tempo.

     O Joaquim e a Joaquina dirigiram-se para a Casa dos Segredos com o Relógio Desfragmentador do Tempo.

     Quando lá chegaram deram de caras com o Artur Bigodaças, e como estavam avisados pela Mulher Fora do Tempo, a Joaquina distraiu o Artur Bigodaças com um convite para ir dar um passeio no jardim. Enquanto isso acontecia, o Joaquim resolvia o problema com a ajuda do Relógio Desfragmentador do Tempo, conseguindo salvar o Tempo.

     Acabou-se o que era doce.

quinta-feira, 27 de maio de 2010

Turma do 1.º ano da E.B. 1 São Cristóvão

          No tempo em que os animais falavam, havia um rei chamado Pedro que vivia num ilha. Ele perdeu o pai quando este foi a uma cidade do País Luminoso procurar pedras preciosas, pois ficou hipnotizado por uma luz muito forte e ficou lá preso sem saber para onde ir.


           Como o pai tardava a chegar, o rei Pedro resolveu ir à sua procura e levou consigo um mapa e uma máscara.

          Ao chegar ao País Luminoso colocou, na cara, a máscara que o protegia e impedia de ficar hipnotizado. Quando estava a consultar o mapa, apareceu um ladrão que lhe roubou o mapa e o dinheiro.

           Então, Pedro andou sem rumo naquele país até que encontrou um bombeiro. O homem resolveu ajudá-lo a encontrar o pai e, para isso, deu-lhe uma pedra mágica que tinha o poder de realizar todos os desejos de quem a possuísse.

           Finalmente, Pedro conseguiu recuperar o mapa, o dinheiro e o seu pai. Também pediu um último desejo: que o ladrão ficasse hipnotizado para sempre.

O rei Pedro e o pai regressaram à sua ilha onde viveram felizes por muitos anos.

terça-feira, 25 de maio de 2010

A turma do 1.º D da E. B. 1 Professor Caldeira Alexandre

Tendo como sugestão os seguintes objectos os meninos compuseram esta linda história. Diverte-te!
                             

  No jardim das fadas



        No tempo das fadas havia uma muito esperta que pensava que mandava em todas as fadas. Ela chamava-se Gabriela e vivia num castelo.


       A fada Gabriela usava uns sapatos brancos e altos com flores.


      Havia outra fada, a Daniela, que era muito manhosa e gostava de pregar partidas às companheiras. Elas já estavam fartas daquilo!



      A fada Daniela foi ao lago do jardim do castelo e viu o rei que lá vivia. Ela lançou um feitiço ao rei com a sua varinha em forma de estrela e fê-lo desaparecer.



      O rei zangou-se tanto com ela que voltou a aparecer. Então, com medo, a fada fugiu para a floresta. Lá ela encontrou uma rosa vermelha. Saiu da floresta e foi comprar uma boneca à loja.



      A fada Daniela enfeitiçou a rosa: fez-lhe crescer os espinhos, tornou-os invisíveis e partiu a boneca.



      Num dia de sol mandou a borboleta Beatriz chamar a fada Gabriela para se encontrar com ela no jardim das fadas.


      As outras fadas ficaram admiradas e acharam aquilo estranho.


       Quando a Gabriela chegou, a fada Daniela ofereceu-lhe a boneca partida. A Gabriela ficou triste e arranjou a boneca com a sua varinha. Depois a Daniela ofereceu-lhe a rosa e a Gabriela picou-se e começou a chorar.


        As suas amigas fadas ouviram-na chorar e resolveram picar a fada Daniela com muitas rosas.



      A fada Daniela chorou muito. As fadas tiveram pena dela e abraçaram-na. Todas ficaram amigas.



      E depois, e depois foram-se as vacas e ficaram os bois!
















quinta-feira, 20 de maio de 2010

Turma do 1.º E da E.B. 1 Professor Caldeira Alexandre

                A aventura da princesa Belinda
    Em tempos muito antigos havia uma princesa chamada Belinda. Ela escondeu-se numa ilha por causa de uma bruxa que tinha amaldiçoado o seu lindo castelo, deixando-o todo negro e triste.
      A princesa Belinda teve de fugir com os seus valentes cavaleiros. Eles tinham de ficar bem equipados e cheios de força para lutar e recuperar o castelo. Durante esse tempo a princesa tinha e de encontrar uma solução para o reconquistar.  Ela tinha de ser muito rápida e corajosa porque em breve chegaria o príncipe ao castelo e casaria com a bruxa pensando que era a princesa.
     Certo dia partiu num barco, acompanhada pelos seus valentes cavaleiros, mas a meio da viagem apareceu um navio de piratas . Eles queriam atacar o barco para roubar as suas riquezas e raptar a princesa.
      O navio da princesa conseguiu resistir até chegarem a uma praia onde se deu uma grande batalha. A princesa escondeu-se dentro de uma gruta e nessa altura apareceu um índio chamado Arco e Sol. Ele entregou-lhe uma bolsa com um pó mágico que torna as pessoas invisíveis.
     A princesa saiu da gruta e lançou um pouco do pó mágico sobre os piratas e estes desapareceram num instante.
Depois dirigiu-se com os seus cavaleiros até ao castelo, onde atirou com o pó mágico para cima da bruxa então ela e os seus feitiços desapareceram num instante.
     Para celebrar a reconquista do castelo fizeram um baile, durante o qual apareceu o príncipe que ficou encantado pela beleza da sua futura esposa, a princesa Belinda.

Bendito e louvado está meu conto acabado.


quarta-feira, 19 de maio de 2010

Escrita criativa de um texto narrativo Turma do 4.º E da E.B. 1 de Castro Marim

                                 O seu a seu dono
      Num belo dia de sol, estava um sapo chamado Quico a dormir na sua gruta. Inesperadamente, ouviu um estrondo, a terra tremeu e então ele levantou-se rapidamente para ver o que se passava. O forte ruído que o Quico tinha ouvido era o alarme do museu. Alguma coisa tinha sucedido!


      Quico dirigiu-se ao sítio de onde provinha o ruído e viu o duende Malfeitorix a correr com um anel muito valioso na mão.

      O sapo seguiu-o e foi parar à Floresta Misteriosa. Lá, o duende foi para a sua gruta esconder o anel num cofre que tinha um código secreto.

      Seguidamente apareceu um anão que quis ajudar o Quico. O anão perguntou ao sapo:

      - Queres ajuda?

      - Sim, quero. Mas quem é vossemecê? E porque razão me quer ajudar? - perguntou o sapo.

      - Eu sou o rei dos anões e o guardião da Floresta Misteriosa. Chamo-me Estrófeles. Já estou cansado das malfeitorias desse duende, pois originou muitos estragos no reino e entrou no meu palácio real para me roubar uma valiosa coroa – explicou o anão.

      - Concordo consigo .Temos de acabar com as maldades deste duende! Temos de lhe dar uma verdadeira lição - concordou o Quico.

      - Eu sei como - afirmou o Rei-anão.

      - E qual é a sua ideia? -perguntou o sapo.

      -Tenho em casa uma erva poderosa que faz dormir. Se quiseres posso ir buscá-la – anunciou sua Majestade.

      - Boa ideia! Podemos usá-la contra o Malfeitorix - disse o sapo.

      Após a conversa, o Rei- anão foi buscar a erva que estava guardada dentro de um frasco.

     Para chegar ao sítio onde estava a erva sua Majestade teve de atravessar por uma passagem misteriosa e algumas armadilhas. Ele apanhou-a e levou-a ao sapo.

      - Temos de ter cuidado porque o efeito desta erva só dura três horas. – informou o Rei-anão.

      - Como se chama a erva e que efeito causa? – questionou o sapo.

     -A erva chama-se Dormideira. Põe as pessoas a dormir profundamente quando elas a cheiram. - afirmou o anão.

      - Então do que estamos à espera ?- perguntou o sapo.

      - Vamos entrar na gruta, silenciosamente, tapamos o nosso nariz e abrimos o frasco - disse o Rei-anão.

       Se o pensaram, prontamente o fizeram e o efeito foi imediato.

     O duende inalou o cheiro da erva e adormeceu. Verificaram que o malfeitor do duende guardava todos os produtos roubados num cofre enorme e que o mesmo possuía uma abertura digital. Para abri-lo bastava colocar o dedo do Malfeitorix em cima do sensor do cofre.

     O cofre abriu-se e ambos ficaram surpreendidos com o seu conteúdo. Combinaram o que deveriam fazer e decidiram devolver os pertences aos seus donos.

      O seu a seu dono.

      E agora vamos embora que está na hora de acabar a história.

segunda-feira, 15 de março de 2010

Clube de Leitura do "Abecedário Maluco" de Luísa Ducla Soares

Os meninos da Formação PNEP 2009/2010 estão envolvidos na leitura do livro "Abecedário Maluco", de  Luísa Ducla Soares.
Durante a Semana de leitura (22 a 26 de Março) realizar-se-ão nas suas escolas os respectivos clubes de leitura. Vejam só que cartaz tão bonito fizeram os meninos do 4.º E sobre este evento

sexta-feira, 8 de janeiro de 2010

E no final a história ficou assim

          A União Inter-galáctica da Força e da Felicidade

         Num certo dia do ano 2050, em Vila Real de Santo António, apareceram uns extraterrestres que tinham como missão raptar os vila-realenses.


       Durante a madrugada, quando todos estavam a dormir, uma nave espacial aterrou no rio e devagarinho deslizou sobre a água, sem que ninguém desse por isso. A nave ficou invisível e os polícias não a conseguiram detectar com as suas máquinas.


         Os extraterrestres deram uns pozinhos mágicos que puseram as pessoas a dormir.

          Mas qual seria o propósito destes extraterrestres maléficos?
          Os E.T.’s queriam fazer uma invenção gigante: um robot que dominasse todo o Mundo. Para isso precisavam de muitos escravos que os ajudassem a construí-lo.

          Longe de tudo aquilo estavam os pescadores e a G.N.R. que, logo pela manhã, chegaram à cidade de barco. Eles eram os únicos habitantes que não tinham adormecido porque não sofreram os efeitos dos pós mágicos.

          As pessoas flutuavam pelo ar até à nave dos extraterrestres.

          Um pescador disse:

          - Olhem, olhem, depressa!

          - Para onde? - perguntaram os outros.

          O primeiro pescador apontou para o céu e todos ficaram embasbacados com o que viram…

         - Mas o que é isto? - disse o primeiro dos pescadores que conseguiu falar.

         - São as nossas famílias e os nossos amigos, a flutuar em direcção àquela coisa estranha! - disse outro pescador.

          Então pensaram ir pedir ajuda aos polícias, mas quando lá chegaram estes também estavam adormecidos.

         - E agora como é que vamos fazer? – perguntou o mais novo dos pescadores.

        – Como vamos trazer a nossa família de volta? – perguntou o do meio.

        - Como vamos salvá-los ? - perguntou o mais velho - Já que os polícias estão adormecidos, só nos resta a G. N.R. - disse ele.

         Quando os três iam à procura da G.N.R. , encontraram os E.T.’s a desmontar os móveis, logo na primeira esquina, e com eles fizeram uma grande pilha de madeira. Os E.T.’s estavam a combinar entre si que iriam precisar de toda a madeira ali existente, para produzir a energia que pusesse o robot em funcionamento. Além de quererem dominar o Mundo, estes E.T.s também queriam destruir a Terra!

Ao entrar na nave, os vila-realenses foram hipnotizados, sendo-lhes colocado um capacete especial. Naquele lugar havia câmaras de vigilância para controlar as entradas e saídas. Lá dentro estava tudo muito organizado como numa fábrica: umas pessoas queimavam madeira e as outras construíam o robot.

Entretanto, na cidade de Vila Real de Santo António, os pescadores esperaram que os E.T. s carregassem toda a pilha de madeira e, sem fazer barulho, cautelosa e silenciosamente, avançaram até ao posto da guarda.

- Nós vimos uns E.T.’s a raptar as pessoas da nossa cidade para uma nave espacial que está pousada no rio! – exclamou o pescador mais velho .

- Nós já sabemos, mas antes de os atacar, porque não sabemos como eles vão reagir, temos de comunicar aos nossos chefes de Faro. E vocês três fiquem aqui, pois é o único lugar onde estão a salvo! - aconselhou o chefe da G.N.R.

Ele comunicou este estranho acontecimento ao seu chefe de Faro e este disse-lhe que iria mandar reforços para ajudar a salvar as pessoas. Entretanto, teriam de eliminar todas as câmaras de vigilância da nave, com as pistolas que tinham silenciadores.

Dentro da nave houve um acidente com o cérebro do robot que caiu e desfez-se em pedacinhos. Enquanto todos os E.T.s estavam a tentar resolver este problema, os guardas chegaram e partiram as câmaras de vigilância. Nesse momento, os capacetes sofreram uma interferência e desactivaram-se.

As pessoas que estavam hipnotizadas começaram a acordar e, ao observar onde estavam metidas, tentaram arranjar um plano para fugir da nave e dos E.T. s. Mas tudo estava trancado e, por mais que dessem com os capacetes contra a porta, ela não se abria. Atraídos pelo barulho, os E.T. s chegaram e lançaram os pozinhos mágicos e puseram todos novamente a dormir. Os E.T. s ficaram muito zangados porque já não tinham quem construísse o robot.

Todos estavam novamente a dormir, mas um dos humanos fingiu que estava sob efeito do tal pó mágico e lembrou-se oportunamente dos amigos da mata: as SANGUESSUGAS! Isso mesmo, as sanguessugas. Afinal, os homens e os animais viviam harmoniosamente há já algum tempo. Não queriam ver a floresta e o planeta destruídos.

Dentro da nave, o vila-realense estava com todas as suas forças a mentalizar e a guiar as sanguessugas até a nave, através de contactos telepáticos. As corajosas aliadas atenderam prontamente ao pedido de socorro.

Fora da nave, a GNR foi surpreendida pela chegada dos reforços de Faro. Todos estavam unidos para resgatar os vila-realenses e expulsar de vez os ET’s.

As sanguessugas deslocavam-se rapidamente e conseguiram chegar até a nave. Eram milhares de sanguessugas. Por serem pequenas, conseguiram penetrar na nave através dos orifícios nela existentes.

Os ET’s foram surpreendidos pelas sanguessugas. Elas atacaram-nos e sugaram-lhes toda a sua força.

       Entretanto, preocupados com a falta de notícias, chegaram reforços dos E.T.’s, vindos de outras galáxias porque também tinham interesse na destruição da Terra. Chegaram mesmo a tempo de socorrer os amigos que estavam a ser dominados pelas sanguessugas. O pânico era geral!

         As sanguessugas chuparam o sangue aos E.T.'s e retiraram-lhes os poderes e a maldade. Então, os E.T.'s enviaram uma mensagem aos seus amigos para não atacarem o planeta Terra. Afinal eram todos fixes!

           Os vila-realenses e os E.T.'s decidiram dar uma grande festa, convidando os seres de várias galáxias, até porque estamos todos no mesmo Universo.

       Durante a festa, os humanos e os extraterrestres fizeram um acordo: a partir daquele momento queriam, em conjunto, construir um Mundo melhor. Os extraterrestres passavam a ter um planeta onde viver e, em troca, seriam os guardiães do planeta e procurariam limpar a Terra de toda a poluição; por outro lado, as sanguessugas passavam a curar todas as pessoas que estivessem doentes, mas sobretudo aquelas que estivessem a criar maldade dentro de si .

         A partir desta festa formou-se a União Inter-galáctica da Força e da Felicidade!

PNEP da Foz um Mar de trabalhos de Língua Portuguesa

Bem-vindos ao PNEP da Foz.
Este espaço é dedicado à publicação dos trabalhos realizados pelos meninos dos Agrupamentos D. José I de Vila Real de Santo António, Monte Gordo, Castro Marim e Vila Nova de Cacela que estão envolvidos na Acção do PNEP, durante os anos lectivos de 2008/2009 e 2009/2010.