domingo, 30 de maio de 2010

Turma do 2.º ano da E.B. 1 Santo António

                                               Trava Tempo

       Num dia em que o sol não apareceu na Aldeia das Flores,

 o Joaquim e a Joaquina tiveram de salvar o Tempo.


     Para lá chegar tiveram de passar pela Casa dos Segredos e convencer a Mulher Fora do Tempo a ajudá-los a descobrir o que estava a acontecer.

     - Bom dia, Mulher Fora do Tempo, sabes o que se passa na Aldeia das Flores?

     - Sei sim...- disse a Mulher Fora do Tempo.
     Ela concordou em entregou-lhes um Relógio Desfragmentador do Tempo, este relógio ia ajudá-los a salvar o Tempo.
    A Mulher Fora do Tempo avisou-os para terem cuidado com o Artur Bigodaças, porque era ele o culpado do que estava a acontecer.

     Avisou-os também para terem cuidado com o objecto que lhes estava a emprestar, porque se caísse nas mãos do Artur Bigodaças não havia forma de salvar o Tempo.

     O Joaquim e a Joaquina dirigiram-se para a Casa dos Segredos com o Relógio Desfragmentador do Tempo.

     Quando lá chegaram deram de caras com o Artur Bigodaças, e como estavam avisados pela Mulher Fora do Tempo, a Joaquina distraiu o Artur Bigodaças com um convite para ir dar um passeio no jardim. Enquanto isso acontecia, o Joaquim resolvia o problema com a ajuda do Relógio Desfragmentador do Tempo, conseguindo salvar o Tempo.

     Acabou-se o que era doce.

quinta-feira, 27 de maio de 2010

Turma do 1.º ano da E.B. 1 São Cristóvão

          No tempo em que os animais falavam, havia um rei chamado Pedro que vivia num ilha. Ele perdeu o pai quando este foi a uma cidade do País Luminoso procurar pedras preciosas, pois ficou hipnotizado por uma luz muito forte e ficou lá preso sem saber para onde ir.


           Como o pai tardava a chegar, o rei Pedro resolveu ir à sua procura e levou consigo um mapa e uma máscara.

          Ao chegar ao País Luminoso colocou, na cara, a máscara que o protegia e impedia de ficar hipnotizado. Quando estava a consultar o mapa, apareceu um ladrão que lhe roubou o mapa e o dinheiro.

           Então, Pedro andou sem rumo naquele país até que encontrou um bombeiro. O homem resolveu ajudá-lo a encontrar o pai e, para isso, deu-lhe uma pedra mágica que tinha o poder de realizar todos os desejos de quem a possuísse.

           Finalmente, Pedro conseguiu recuperar o mapa, o dinheiro e o seu pai. Também pediu um último desejo: que o ladrão ficasse hipnotizado para sempre.

O rei Pedro e o pai regressaram à sua ilha onde viveram felizes por muitos anos.

terça-feira, 25 de maio de 2010

A turma do 1.º D da E. B. 1 Professor Caldeira Alexandre

Tendo como sugestão os seguintes objectos os meninos compuseram esta linda história. Diverte-te!
                             

  No jardim das fadas



        No tempo das fadas havia uma muito esperta que pensava que mandava em todas as fadas. Ela chamava-se Gabriela e vivia num castelo.


       A fada Gabriela usava uns sapatos brancos e altos com flores.


      Havia outra fada, a Daniela, que era muito manhosa e gostava de pregar partidas às companheiras. Elas já estavam fartas daquilo!



      A fada Daniela foi ao lago do jardim do castelo e viu o rei que lá vivia. Ela lançou um feitiço ao rei com a sua varinha em forma de estrela e fê-lo desaparecer.



      O rei zangou-se tanto com ela que voltou a aparecer. Então, com medo, a fada fugiu para a floresta. Lá ela encontrou uma rosa vermelha. Saiu da floresta e foi comprar uma boneca à loja.



      A fada Daniela enfeitiçou a rosa: fez-lhe crescer os espinhos, tornou-os invisíveis e partiu a boneca.



      Num dia de sol mandou a borboleta Beatriz chamar a fada Gabriela para se encontrar com ela no jardim das fadas.


      As outras fadas ficaram admiradas e acharam aquilo estranho.


       Quando a Gabriela chegou, a fada Daniela ofereceu-lhe a boneca partida. A Gabriela ficou triste e arranjou a boneca com a sua varinha. Depois a Daniela ofereceu-lhe a rosa e a Gabriela picou-se e começou a chorar.


        As suas amigas fadas ouviram-na chorar e resolveram picar a fada Daniela com muitas rosas.



      A fada Daniela chorou muito. As fadas tiveram pena dela e abraçaram-na. Todas ficaram amigas.



      E depois, e depois foram-se as vacas e ficaram os bois!
















quinta-feira, 20 de maio de 2010

Turma do 1.º E da E.B. 1 Professor Caldeira Alexandre

                A aventura da princesa Belinda
    Em tempos muito antigos havia uma princesa chamada Belinda. Ela escondeu-se numa ilha por causa de uma bruxa que tinha amaldiçoado o seu lindo castelo, deixando-o todo negro e triste.
      A princesa Belinda teve de fugir com os seus valentes cavaleiros. Eles tinham de ficar bem equipados e cheios de força para lutar e recuperar o castelo. Durante esse tempo a princesa tinha e de encontrar uma solução para o reconquistar.  Ela tinha de ser muito rápida e corajosa porque em breve chegaria o príncipe ao castelo e casaria com a bruxa pensando que era a princesa.
     Certo dia partiu num barco, acompanhada pelos seus valentes cavaleiros, mas a meio da viagem apareceu um navio de piratas . Eles queriam atacar o barco para roubar as suas riquezas e raptar a princesa.
      O navio da princesa conseguiu resistir até chegarem a uma praia onde se deu uma grande batalha. A princesa escondeu-se dentro de uma gruta e nessa altura apareceu um índio chamado Arco e Sol. Ele entregou-lhe uma bolsa com um pó mágico que torna as pessoas invisíveis.
     A princesa saiu da gruta e lançou um pouco do pó mágico sobre os piratas e estes desapareceram num instante.
Depois dirigiu-se com os seus cavaleiros até ao castelo, onde atirou com o pó mágico para cima da bruxa então ela e os seus feitiços desapareceram num instante.
     Para celebrar a reconquista do castelo fizeram um baile, durante o qual apareceu o príncipe que ficou encantado pela beleza da sua futura esposa, a princesa Belinda.

Bendito e louvado está meu conto acabado.


quarta-feira, 19 de maio de 2010

Escrita criativa de um texto narrativo Turma do 4.º E da E.B. 1 de Castro Marim

                                 O seu a seu dono
      Num belo dia de sol, estava um sapo chamado Quico a dormir na sua gruta. Inesperadamente, ouviu um estrondo, a terra tremeu e então ele levantou-se rapidamente para ver o que se passava. O forte ruído que o Quico tinha ouvido era o alarme do museu. Alguma coisa tinha sucedido!


      Quico dirigiu-se ao sítio de onde provinha o ruído e viu o duende Malfeitorix a correr com um anel muito valioso na mão.

      O sapo seguiu-o e foi parar à Floresta Misteriosa. Lá, o duende foi para a sua gruta esconder o anel num cofre que tinha um código secreto.

      Seguidamente apareceu um anão que quis ajudar o Quico. O anão perguntou ao sapo:

      - Queres ajuda?

      - Sim, quero. Mas quem é vossemecê? E porque razão me quer ajudar? - perguntou o sapo.

      - Eu sou o rei dos anões e o guardião da Floresta Misteriosa. Chamo-me Estrófeles. Já estou cansado das malfeitorias desse duende, pois originou muitos estragos no reino e entrou no meu palácio real para me roubar uma valiosa coroa – explicou o anão.

      - Concordo consigo .Temos de acabar com as maldades deste duende! Temos de lhe dar uma verdadeira lição - concordou o Quico.

      - Eu sei como - afirmou o Rei-anão.

      - E qual é a sua ideia? -perguntou o sapo.

      -Tenho em casa uma erva poderosa que faz dormir. Se quiseres posso ir buscá-la – anunciou sua Majestade.

      - Boa ideia! Podemos usá-la contra o Malfeitorix - disse o sapo.

      Após a conversa, o Rei- anão foi buscar a erva que estava guardada dentro de um frasco.

     Para chegar ao sítio onde estava a erva sua Majestade teve de atravessar por uma passagem misteriosa e algumas armadilhas. Ele apanhou-a e levou-a ao sapo.

      - Temos de ter cuidado porque o efeito desta erva só dura três horas. – informou o Rei-anão.

      - Como se chama a erva e que efeito causa? – questionou o sapo.

     -A erva chama-se Dormideira. Põe as pessoas a dormir profundamente quando elas a cheiram. - afirmou o anão.

      - Então do que estamos à espera ?- perguntou o sapo.

      - Vamos entrar na gruta, silenciosamente, tapamos o nosso nariz e abrimos o frasco - disse o Rei-anão.

       Se o pensaram, prontamente o fizeram e o efeito foi imediato.

     O duende inalou o cheiro da erva e adormeceu. Verificaram que o malfeitor do duende guardava todos os produtos roubados num cofre enorme e que o mesmo possuía uma abertura digital. Para abri-lo bastava colocar o dedo do Malfeitorix em cima do sensor do cofre.

     O cofre abriu-se e ambos ficaram surpreendidos com o seu conteúdo. Combinaram o que deveriam fazer e decidiram devolver os pertences aos seus donos.

      O seu a seu dono.

      E agora vamos embora que está na hora de acabar a história.

PNEP da Foz um Mar de trabalhos de Língua Portuguesa

Bem-vindos ao PNEP da Foz.
Este espaço é dedicado à publicação dos trabalhos realizados pelos meninos dos Agrupamentos D. José I de Vila Real de Santo António, Monte Gordo, Castro Marim e Vila Nova de Cacela que estão envolvidos na Acção do PNEP, durante os anos lectivos de 2008/2009 e 2009/2010.