quarta-feira, 19 de maio de 2010

Escrita criativa de um texto narrativo Turma do 4.º E da E.B. 1 de Castro Marim

                                 O seu a seu dono
      Num belo dia de sol, estava um sapo chamado Quico a dormir na sua gruta. Inesperadamente, ouviu um estrondo, a terra tremeu e então ele levantou-se rapidamente para ver o que se passava. O forte ruído que o Quico tinha ouvido era o alarme do museu. Alguma coisa tinha sucedido!


      Quico dirigiu-se ao sítio de onde provinha o ruído e viu o duende Malfeitorix a correr com um anel muito valioso na mão.

      O sapo seguiu-o e foi parar à Floresta Misteriosa. Lá, o duende foi para a sua gruta esconder o anel num cofre que tinha um código secreto.

      Seguidamente apareceu um anão que quis ajudar o Quico. O anão perguntou ao sapo:

      - Queres ajuda?

      - Sim, quero. Mas quem é vossemecê? E porque razão me quer ajudar? - perguntou o sapo.

      - Eu sou o rei dos anões e o guardião da Floresta Misteriosa. Chamo-me Estrófeles. Já estou cansado das malfeitorias desse duende, pois originou muitos estragos no reino e entrou no meu palácio real para me roubar uma valiosa coroa – explicou o anão.

      - Concordo consigo .Temos de acabar com as maldades deste duende! Temos de lhe dar uma verdadeira lição - concordou o Quico.

      - Eu sei como - afirmou o Rei-anão.

      - E qual é a sua ideia? -perguntou o sapo.

      -Tenho em casa uma erva poderosa que faz dormir. Se quiseres posso ir buscá-la – anunciou sua Majestade.

      - Boa ideia! Podemos usá-la contra o Malfeitorix - disse o sapo.

      Após a conversa, o Rei- anão foi buscar a erva que estava guardada dentro de um frasco.

     Para chegar ao sítio onde estava a erva sua Majestade teve de atravessar por uma passagem misteriosa e algumas armadilhas. Ele apanhou-a e levou-a ao sapo.

      - Temos de ter cuidado porque o efeito desta erva só dura três horas. – informou o Rei-anão.

      - Como se chama a erva e que efeito causa? – questionou o sapo.

     -A erva chama-se Dormideira. Põe as pessoas a dormir profundamente quando elas a cheiram. - afirmou o anão.

      - Então do que estamos à espera ?- perguntou o sapo.

      - Vamos entrar na gruta, silenciosamente, tapamos o nosso nariz e abrimos o frasco - disse o Rei-anão.

       Se o pensaram, prontamente o fizeram e o efeito foi imediato.

     O duende inalou o cheiro da erva e adormeceu. Verificaram que o malfeitor do duende guardava todos os produtos roubados num cofre enorme e que o mesmo possuía uma abertura digital. Para abri-lo bastava colocar o dedo do Malfeitorix em cima do sensor do cofre.

     O cofre abriu-se e ambos ficaram surpreendidos com o seu conteúdo. Combinaram o que deveriam fazer e decidiram devolver os pertences aos seus donos.

      O seu a seu dono.

      E agora vamos embora que está na hora de acabar a história.

6 comentários:

  1. Este trabalho foi um pouco moroso mas ficámos felizes com resultado final. Esperamos ter muitos leitores e que nos deixem os vossos comentários.
    Divirtam-se a ler a nossa história.
    A turma do 4.º E

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  2. Gostei da história e acho que está, além de muito bem estruturada, muito bem escrita!

    Parabéns e continuem ! bjs.
    boa marta!

    marianaestevao

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  3. As professoras e os alunos do 4.º E agradecem o seu comentário e o seu incentivo.
    Bem haja
    Maria

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  4. Gostei muito do texto!!!!!!
    Acho que está giro.


    Matilde Francisco

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  5. Este comentário foi removido pelo autor.

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PNEP da Foz um Mar de trabalhos de Língua Portuguesa

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Este espaço é dedicado à publicação dos trabalhos realizados pelos meninos dos Agrupamentos D. José I de Vila Real de Santo António, Monte Gordo, Castro Marim e Vila Nova de Cacela que estão envolvidos na Acção do PNEP, durante os anos lectivos de 2008/2009 e 2009/2010.